segunda-feira, 30 de julho de 2012

Moto mais cara do Brasil é vendida em São Paulo

Superesportiva MV Agusta F3, de 675 cm³, chega ao mercado brasileiro

Para ter o privilégio de ser o único felizardo na América Latina a acelerar uma MV Agusta F3 Serie Oro, um colecionador paulista desembolsou a maior quantia paga por uma motocicleta zero-quilômetro no Brasil em todos os tempos: R$ 170 mil.

O exemplar, de número 74, nas cores prata e vermelha, faz parte de uma edição especial e limitada a 200 unidades, criada para o lançamento da superesportiva da marca italiana - a MV Agusta F3 - apresentada na quinta-feira (26), em São Paulo.

Além do consagrado design característico da marca, a MV Agusta F3, fabricada em Varese, na Itália, é equipada com motor de três cilindros em linha, de 675 cm³, que gera 126 cavalos de potência a 14.400 rpm, e 7,24 kgfm de torque a 10.600 rpm. Com apenas 173 kg de peso total, a velocidade máxima da MV Agusta F3 pode chegar aos 260 km/h.

A edição especial Serie Oro traz ainda detalhes em dourado – como corrente, rodas e grades das saídas de ar -, peças em fibra de carbono, suspensão e amortecedor de direção Öhlins, pinças dianteiras em monobloco, pedaleiras do piloto ajustáveis, banco em couro e placa de identificação em ouro, constando o número de série da motocicleta. O proprietário da Serie Oro também recebe um kit especial, que remete ao motor da F3, contendo a chave, o certificado de autenticidade e pendrive com o manual.

Apesar de ainda não ter divulgado o preço da MV Agusta F3 no Brasil, a marca espera vender 500 unidades do modelo até o final do ano. Todas as da série Oro já foram comercializadas.

 

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Fazer 250 BlueFlex é a primeira moto bicombustível da Yamaha

Modelo já está nas concessionárias da marca; preços começam em R$ 11.690

 

A Yamaha apresentou nesta sexta-feira (13), a Fazer 250 BlueFlex, o primeiro modelo bicombustível da marca. Equipada com o motor de 249 cm³ de cilindrada com injeção eletrônica, ela continua oferecendo os mesmos 21 cv da versão movida apenas a gasolina.
A moto conta com o Sistema Yamaha de Segurança, que é composto por sensores que medem a temperatura do motor e do ambiente, e pela luz BlueFlex no painel de instrumentos. Quando o piloto gira a chave, esse sistema analisa as informações num tempo médio de três segundos e decide se é seguro permitir a partida.
Caso não seja, a ignição e o fornecimento de combustível são cortados, principalmente se o piloto engatar a primeira marcha. Segundo a marca, isso evita que, em dias frios, o motor comece a falhar e coloque a segurança do motociclista em risco.
Esteticamente, o modelo permanece com o mesmo visual, com alguns detalhes inspirados na irmã maior YZF-R1, como a lanterna traseira em LED. Mesmo com esse lançamento, a Yamaha continuará comercializando a versão movida a gasolina, uma vez que pode haver rejeição em certas regiões do País – as mais frias certamente.
Os preços da nova Fazer 250 BlueFlex começam em R$ 11.690 e a Yamaha espera vender aproximadamente 5.000 exemplares do modelo até o final do ano.

Para ver mais fotos da nova Fazer Flex clique aqui

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Veja as dez motos mais baratas do Brasil

Com R$ 2.900 já é possível comprar um modelo 0 km equipado até com motor elétrico

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

 

Teixeira: defesa da Zona Franca (Foto: Agência Brasil)
Em reunião na fábrica da Caloi, em Manaus, com os representantes da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas e Similares (Abraciclo), o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Alessandro Teixeira, prometeu encaminhar, esta semana, ao Palácio do Planalto e ao Ministério da Fazenda medidas de estímulo ao setor.
De acordo com os números da Abraciclo, de janeiro a maio as vendas caíram 13% em relação ao mesmo período do ano passado.
O governo deve anunciar redução tributária e facilitação de crédito.
No programa de compras governamentais (PAC dos Equipamentos), o governo liberou R$ 22 milhões para compra de motocicletas e, lembra Teixeira, já havia elevando em 35% o IPI das motocicletas importadas.
Teixeira destaca que na Zona Franca de Manaus está o polo “mais virtuoso” de duas rodas com 30 empresas de componentes e produtos com até 90% de nacionalização. O estímulo ao setor, portanto, é fundamental, no seu entendimento, para as empresas do polo:
- Estamos falando do cluster [concentração de empresas integradas] mais produtivo das américas, com mais de 700 empresas.
Topo qualquer debate para defender isso.