As motos mais baratas de cada categoria

As motos mais baratas de cada categoria

iG Carros reuniu alguns dos modelos de motocicletas mais em conta vendidas no Brasil

     Os motivos para que as pessoas queiram começar a andar de moto são diversos, no entanto, os mais comuns são o trânsito cada vez mais caótico das grandes cidades aliado à falência do transporte público coletivo, sem contar o alto custo de ter e manter um carro.

      Para a grande maioria dos consumidores o fator preço é o que mais pesa na hora de se adquirir um veículo, por isso reunímos em uma galeria alguns dos modelos de motocicletas mais acessíveis do mercado. É importante lembrar que antes de sair por aí comprando qualquer versão pelo preço ou pelo visual, deve-se ter em mente que motos são criadas para propósitos muito específicos e o modelo ideal é aquele que irá lhe atender melhor.
     Por isso, dividimos as motocicletas em 11 categorias: motoneta, street até 150cc, street até 300cc, scooter, trail, big trail, naked, custom, sport touring, touring e sport. Vale lembrar que os valores são sugeridos e não incluem o frete. 
Para ver todas as fotos clique aqui

 

 

Medusa, a moto mais cara do mundo

Medusa, a moto mais cara do mundo 

Apenas o quadro, feito com 315 kg de ouro, vale US$ 1 milhão; design é inspirado em personagens mitológicos

Apenas o quadro, feito com 315 kg de ouro, vale US$ 1 milhão; design é inspirado em personagens mitológicos Você pagaria um milhão de dólares por uma motocicleta? E pelo quadro apenas?

Sim, este valor - equivalente a cerca de R$ 2,23 milhões – é o que vale o quadro da Medusa, feito com 315 kg de ouro. Embora seu design envelhecido remeta à idade da pedra, trata-se da motocicleta mais cara já produzida.

A moto possui a cabeça da personagem mitológica esculpida no tanque. Já o motor, rodas e suspensão, que parecem enferrujados, são envoltos por esculturas de cobras.

A criação, um tanto excêntrica, é obra de um turco milionário chamado Tarhan Telli, designer de motos da TT Custom Choppers.

Telli levou mais de um ano para concluir o projeto e finalmente conseguiu um lugar no Guinness Book, como a moto mais cara do mundo. No entanto, o valor final do veículo não foi divulgado.

Com 700 quilos de peso total, a Medusa é equipada com um motor V-Twin de 1801cc, com 125 cavalos de potência e câmbio de seis marchas.

Capacete Pro tork Evolution Times de Futebol - Corinthians

- Casco confeccionado em ABS natural de alto impacto, - Forração em nylon com espuma dublada e antialérgica, - Foro antialegico, removível e lavável, - Revestimento de proteção em EBS de alto impacto, - Cinta jugular confeccionada em nylon em pluma dupla, - Fechamento de engate rápido tipo cinto de segurança, - Viseira de policarbonato de dupla curvatura de 2 mm, - Gráficos em tranfer, designer inovador e resistente ao tempo, - Três entradas controláveis de ar frontal, queixo e frente, - Estabilizador aerodinâmico aero-traseiro, - Possui selo do INMETRO e garantia de fábrica. - Grafismo diferenciado com as cores, escudo e hino do time * TAMANHOS: 56, 58 e 60

Colete com airbag pode ser obrigatório para motociclistas

Colete com airbag pode ser obrigatório para motociclistas

Se o projeto for aprovado, motociclistas terão três anos para se adaptar ao novo acessório de segurança

     Foi aprovado na última quarta-feira (03), pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, um substitutivo ao Projeto de Lei 404/2012 que obriga condutores e passageiros de motocicletas de todo o Brasil a usarem colete ou jaqueta com airbag.

     A proposta deve passar ainda por outras duas comissões e, se aprovada, segue para a Câmara dos Deputados. No texto aprovado pelo CAS, os motociclistas terão três anos para adaptação do colete com airbag.
A proposta também altera a Lei dos Motoboys (Lei 12.009/2009) para obrigar o uso de dispositivos reflexivos nas roupas. O vestuário de segurança deverá ser dado aos motoboys pelas empresas ou pessoa que empregar ou contratar o condutor, quando o motociclista trabalhar como autônomo. Além do colete airbag, também constam como itens obrigatórios capacete, botas, luvas e vestimenta que cubra todo o corpo.

     Se aprovada, a lei altera também o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/1997), uma vez que a não utilização desses equipamentos, tanto pelo condutor quanto pelo passageiro, implicará infração gravíssima. A senadora Ana Amélia (PP-RS), autora da proposta, também propôs no substitutivo um ponto importante para tornar este projeto viável, a isenção do (IPI) e do Imposto de Importação para os coletes e acessórios. 
Veja mais: Empresa russa lança capacete com GPS

Russos lançam capacete com GPS

Russos lançam capacete com GPS

Protótipo é inspirado nos capacetes de pilotos de caça; comando de voz ativa informações translúcidas no visor

     Vida de motociclista não é nada fácil. A prazerosa sensação de liberdade que a moto proporciona vem junto com uma série de fatores não tão agradáveis como a exposição direta a interpéries externas como chuva, insetos, pedriscos e motoristas distraídos. Procurar rotas com mapas convencionais ou mesmo com o GPS integrado ao guidão da moto é uma missão complicada. Por isso, quando a tecnologia avança e torna a vida dos adeptos das duas rodas melhor e mais segura é um alivio. A novidade agora é o LiveMap, um capacete com sistema de navegação GPS que projeta no próprio visor imagens em 3D.

Criado por engenheiros russos, o protótipo usa praticamente a mesma tecnologia dos capacetes de pilotos de avião de caça. O display é ligado ao "cérebro" do capacete, uma unidade inteligente que controla as funções do sistema de navegação e do reconhecimento por comando de voz. Ou seja, segundo o fabricante, o "casco" é capaz de entender as solicitações do piloto e transmitir as informações necessárias.
A busca dos endereços, rota, bem como qualquer solicitação é feita por comandos de voz ao invés de utilizar os dedos, como nos aparelhos de navegação convencionais. Os dados visuais são apresentados em imagens translúcidas projetadas diretamente no visor do capacete.
Para não bombardear o campo de visão do piloto com um monte de informações, a quantidade de dados projetada é sensível à velocidade. Então, conforme você acelerar sua motocicleta uma informação mais completa será oferecida. 
     A bússola digital integrada desempenha um papel fundamental na forma como informação é exibida, por exemplo, quando o piloto gira a cabeça, a bússola do LiveMap procura o eixo central do campo visual e projeta a imagem para o lado que o piloto deve ir, funcionando de forma intuitiva.

     Por causa de toda a tecnologia que o capacete incorpora, ele tem dimensões um pouco maiores que um modelo convencional. No entanto, graças ao uso de fibra de carbono na casca, o peso fica na casa de 1,4 kg. Atendendo as normas de segurança dos Estados Unidos, Europa e Japão, o dispositivo é comandado por voz (em inglês) e possui bateria de lítio com autonomia de um dia inteiro.
     O projeto teve início há cinco anos e todas as partes do capacete passaram por vários estágios de desenvolvimento até chegar na unidade atual, que integra navegação, telefone, música e comunicação.
      O LiveMap nasceu com o apoio do departamento de ciência de Moscou, no entanto, a equipe de criaçãp está buscando financiamento público para que, se tudo sair como esperado, o capacete esteja nas lojas já em 2014. Estima-se que cada um seja vendido por US$ 2.000, o equivalente a cerca de R$ 4.270 (sem contar os impostos).

Para ver mais imagens e maiores informações clique aqui

Nova Triumph Daytona 675R chega às lojas no Brasil

 Nova Triumph Daytona 675R chega às lojas no Brasil

Superesportiva recebeu melhorias na mecânica e ganhou novo visual; preços partem de R$ 48.690

Totalmente remodelada, a nova Triumph Daytona 675R acaba de chegar ao Brasil. Montada em Manaus (AM), a superesportiva agora possui freios ABS de série e ficou 3 cv mais potente, embora tenha mantido seu tradicional propulsor de três cilindros. O valor da novidade parte de R$ 48.690.
Uma variedade de inovações foi desenvolvida para melhorar a distribuição de peso da Daytona 675R, como o novo chassi, novo subquadro traseiro, novos garfos e rodas. No entanto, a alteração mais visível aconteceu no sistema de escapamento, que antes ficava debaixo do assento e agora foi transferido para parte inferior do motor.
Seu visual ganhou linhas mais retas e agressivas na carenagem, além do conjunto ótico renovado. Como diferencial em relação ao modelo convencional 675 (não vendido no Brasil), a 675R vem equipada com painéis internos na carenagem e para-lama dianteiro em fibra de carbono. O modelo também ficou 1 kg mais leve, pesando agora 184 kg. 
Embora a marca tenha optado por manter o tradicional motor de três cilindros, o propulsor recebeu melhorias que permitiram um aumento da sua potência e torque, passando para 128 cv a 12.500 rpm e 7,3 kgfm de torque a 11.900 rpm.

Para completar o pacote, a moto recebeu uma nova embreagem, mais leve, que também ajuda a prevenir que a roda traseira salte durante uma frenagem brusca, afirma o fabricante. Este mecanismo é auxiliado pelo gerenciamento do motor, que abre as borboletas do acelerador nessas circunstâncias para reduzir a frenagem do propulsor. Complementando o sistema de transmissão, o modelo também vem de série com o sistema quick-shift de mudança rápida das marchas.

A Daytona 675R conta com dois computadores de bordo, mostrador que indica a rotação para a troca de marcha, medidor de combustível e preparação para o Sistema de Monitoramento de Pressão dos Pneus (opcional). Para o mercado brasileiro, a motocicleta vem exclusivamente na cor branca. 
Para ver mais imagens acesse aqui